Como a solução KSK Chargeback pode fazer com que empresas adquirentes auxiliem lojas físicas e virtuais a não sofrerem com as consequências causadas pelo cancelamento de compras durante datas de grande apelo comemorativo
Enquanto data de intensa comemoração, o Dia das Mães é um evento de grande movimentação de compras, devido à carga emocional que carrega. Todos os anos, inúmeros brasileiros se locomovem até a loja mais próxima ou aproveitam o acesso fácil às compras que o comércio virtual oferece para presentear a pessoa mais importante de suas vidas.
Mundialmente comemorado no segundo domingo de maio, o Dia das Mães é sazonal e demonstra intenso apelo comercial reforçado pela potência da figura materna, o que fica explícito através dos números cada vez mais crescentes do varejo e a preocupação da maioria dos filhos em presentear suas mães com produtos de qualidade.
Segundo uma pesquisa desenvolvida pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), neste ano de 2024, 7 em cada 10 consumidores pretendem presentear suas mães no Dia das Mães. A data é aproveitada pelos comerciantes para oferecer descontos de até 50% com o objetivo de atrair os compradores, e até mesmo investir em sorteios de brindes e viagens, aproveitando o boom de ofertas, um movimento cultural que faz o brasileiro procurar por preços que caibam no bolso.
Práticas e estratégias de gestão para datas de grande apelo comemorativo
De acordo com Luciana Munhoz, especialista em Operações da Kstack, startup especializada na oferta de soluções digitais e Hunting de profissionais de TI, as empresas precisam se conscientizar de que podem e devem aplicar boas práticas de gestão em datas de grande apelo comemorativo, como o Dia das Mães. “É necessário entender que as melhores práticas e estratégias de gestão devem estar de acordo com as regras das bandeiras, dos adquirentes e dos emissores. Os estabelecimentos precisam cumprir essas regras para ter o menor número possível de casos que retornem em chargeback”, afirma a especialista. É preciso lembrar que datas comemorativas têm grande apelo fraternal, por trabalhar a conexão entre as famílias e seus pares, pois são vistas como momentos necessários e de profunda reflexão. Consequentemente, essas datas impulsionam também a relação de compra com o comércio, já que são capazes de transformar grupos de pessoas em clientes fiéis, imperando para o crescimento dos negócios.
Enquanto estratégia positiva de negócios, a empresa pode maximizar a performance do time operacional com o menor impacto em seus custos através da digitalização de suas funções, inclusive do tratamento do chargeback. Luciana lembra que “uma solução digital robusta pode ser capaz de atender tanto as vendas físicas, como as vendas online, pois oferece, além das regras automáticas, facilidades para tratar a reversão de um pagamento, mesmo quando há o aumento dessas vendas”, explica a especialista.
Como a solução KSK Chargeback pode auxiliar as empresas a diminuir os custos elevados e os impactos intangíveis de suas vendas
“Com a solução, apenas um profissional é capaz de tratar o chargeback digitalmente através do sistema. Por exemplo, se houver um aumento de 20% nas vendas, será o aumento relativo que a operação de tratamento precisará crescer, porque é a porcentagem exata de aumento do número de chargeback. No online fica ainda mais fácil, pois as regras automáticas compensam o tratamento pelo sistema, o que o torna muito mais rápido”, defende a especialista, dizendo que a solução auxilia as empresas a diminuir os custos elevados e os impactos intangíveis de suas vendas.
Luciana ainda afirma que, através da solução, o adquirente poderá tratar o chargeback de maneira fácil graças às regras automáticas que o produto dispõe e que os lojistas não precisam ficar acanhados em fazer vendas ou com medo do chargeback. “O KSK Chargeback devolve uma média de 75% na automação do tratamento, com 90 a 105 casos tratados por dia. A solução é muito bem estruturada, confiável, assertiva e consegue controlar o chargeback com total facilidade e automação”, complementa a especialista.
Apesar do crescimento do digital, consumidores ainda optam pelas compras em lojas físicas
Segundo uma pesquisa realizada pela multinacional EY, 36% das empresas já investem na digitalização da jornada de compra de seus clientes; em contrapartida, um estudo desenvolvido pelo Euromonitor International identificou que, até este ano de 2024, todas as compras do mundo ainda serão realizadas em lojas físicas. Isso significa que, apesar da facilidade do virtual, muitos consumidores continuam preferindo vivenciar suas experiências de compra in loco.
Considerando essa movimentação, os analistas do varejo precisam ter a consciência da necessidade de ponderar os volumes de compra envolvidos. “Ainda existem pessoas realizando suas compras fisicamente nas lojas, o que confere como uma segurança para os lojistas, porque os cartões brasileiros são ‘chipados’, então o risco que se corre é muito pequeno com relação às vendas online, à fraude e ao chargeback; o que pode ocorrer, nesse caso, são chargebacks relacionados ao desempenho da mercadoria e das trocas”, completa Luciana.
Ainda assim, o comércio físico vem sofrendo quedas significativas. De acordo com o ICVA, o Índice Cielo do Varejo Ampliado, as vendas online cresceram 11,8% em 2023, enquanto isso, e no mesmo ano, o faturamento do e-commerce alcançou R$ 6,7 bilhões no Dia das Mães, ao mesmo tempo em que o número de pedidos online atingiu 14 milhões e o ticket médio fechou em R$ 478,57, segundo pesquisa da ABComm, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico.
A gestão digital em chargeback (experiência do cliente) como um apoio de vendas
Em algum momento, o empresário deverá entender que considerar o chargeback durante o seu processo de venda e pagamento com cartão de crédito é uma maneira inteligente de gerir as vendas, pois a ocorrência da contestação é inevitável. No entanto, é possível preparar as empresas para enfrentar esse processo. Luciana defende que a gestão do chargeback pode ser utilizada como uma experiência do cliente e apoio de vendas. “Para o lojista vender bem, ele precisa divulgar as regras de vendas de seu estabelecimento da forma correta, como quais são as políticas de venda, de troca e de cancelamento, por exemplo. É necessário deixar específico para o comprador o que ele está comprando, para que não haja uma compra duvidosa”, reitera a especialista.
Caso o estabelecimento consiga pautar as vendas que realiza conforme as regras da bandeira e às políticas de documentação do chargeback, ele conseguirá remediá-lo. “Mesmo sendo uma fraude, se houver gestão em chargeback, o ônus ficará com o emissor e não com o estabelecimento. Se o estabelecimento se prevenir de todas essas etapas de vendas, ele consegue remediar o chargeback corretamente, sem até mesmo precisar de apoio jurídico”, ressalta Luciana. A especialista explica que as regras devem ser cumpridas da forma correta, bem como todos os papéis dentro das políticas do chargeback. “O necessário é que o estabelecimento esteja com a documentação completa, só assim ele conseguirá evitar demais consequências ocasionadas por estornos e fraudes, ou seja, pelo cancelamento de compras”, finaliza a especialista.
Sobre a Kstack
Consultoria especializada em serviços de Hunting e professional services para o mercado tech. Provedora de soluções digitais para as frentes de negócios, meios de pagamento, agronegócios e saúde. Há seis anos no mercado nacional e internacional, a empresa já alocou mais de 300 profissionais em mais de 50 empresas como: VELOE, ACI, MOBLY, ZURICH, UHG, Magalu Lab, Dock.
A Kstack conecta oportunidades para promover a transformação digital.