Elas, finalmente, à frente

por Renata F. Chauchat, jornalista

Dizem que o Brasil é o país do futuro. Mas se o futuro veste saia, talvez ele esteja chegando — pelas mãos de mulheres que cansaram de esperar. Mulheres que hoje erguem uma nova bandeira: a da autonomia real. E não, não estamos falando de discursos vazios. Estamos falando de negócio. De formação. De expansão.

Eis que surge a Escola para Mulheres Empreendedoras, uma iniciativa com nome de projeto e alma de revolução. Criada sob a chancela da Plataforma FVS, a escola reúne três pilares que, combinados, formam uma espécie de código de acesso ao sucesso feminino no mundo dos negócios: educação emocional, gestão estratégica e expansão empresarial.

O método é, sem exagero, inovador. Durante seis meses, cada aluna não apenas tira sua ideia do papel — ela transforma sua jornada pessoal em ativo econômico. Com acesso direto a influenciadoras, investidores e mentoras profissionais, as participantes aprendem como levantar capital, criar marca, atrair clientes e, principalmente, se posicionar como líderes.

E o mais impressionante?
O valor acessível: R$ 149 por mês. Um número simbólico frente ao que se entrega. Um investimento quase poético se considerarmos o retorno: mulheres que entram como sonhadoras e saem como estrategistas, empresárias, donas de si.

Não se trata de mais um curso online. É um ecossistema. A Escola conecta suas integrantes a lugares antes ocupados majoritariamente por vozes masculinas. Agora, essas mulheres falam. E o mercado ouve.

A curadoria, aliás, é outro trunfo. As treinadoras da escola não são apenas professoras. São figuras cuidadosamente afiliadas à FVS — mulheres com trajetória validada, que já sentiram o frio na barriga da decisão, o calor da venda fechada, e a firmeza que só vem de quem caiu e levantou.

A Escola para Mulheres Empreendedoras não nasceu para seguir modismos. Ela nasce como resposta histórica. Em um Brasil onde tantas ainda enfrentam o dilema entre cuidar e crescer, entre sonhar e sustentar, esta escola oferece um lugar onde as escolhas não são binárias. São integradas. São possíveis.

E como disse certa vez Simone de Beauvoir: “Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.” Pois é. O futuro chegou. E, por aqui, ele veste saia, fala firme e já tem CNPJ.

Eu, se fosse você, faria parte desta revolução.

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